Espectador X expectador

Espectador é aquele que vê, presencia, assiste.

Expectador é aquele que fica à espera, fica na expectativa.


Dicas de emprego da palavra “mesmo”

 

É comum encontrarmos por aí, o emprego da palavra “mesmo” para substituir substantivos, como se isso fosse exemplo de variante culta da língua. Não é!

A palavra “mesmo” empregada como referenciador com a função de pronome demostrativo deve ser usada para acompanhar substantivos: nunca substituí-los.

Veja os exemplos:

“O menino atravessava a rua, depois o mesmo resolveu voltar”. (Errado)

A fim de adequar esse exemplo à variante culta da Língua, poderíamos substituir mesmo pelo pronome ele, por exemplo.

“O menino atravessava a rua, depois ele resolveu voltar”.(Certo)

 

Tipos de Coesão

Agostinho Dias Carneiro

Arquivo


Preposições e algumas de suas relações circunstanciais

Preposições e algumas de suas relações circunstâncias:
a) lugar: amar de longe
b) origem: Paulo veio de Goiás.
c) causa: morreu de pneumonia.
d) assunto: falava de vôlei.
e) meio: viajou de avião.
f) posse: livros de Joana.
g) matéria: boneca de pano.
h) assunto: falávamos de política.
i) companhia: Ele saiu com a namorada.
j) direção: o gato dirigiu-se para a porta.
l) ausência: chegou sem fome.
m) finalidade: estudarei para passar.
n) instrumento: Cortou-se com uma lâmina.
o) modo: Saiu a galope.
p) oposição: os heróis lutam contra o mal.
q) tempo: Saiu durante o jogo.


SUJEITO INDETERMINADO OU SUJEITO COMPOSTO E OCULTO?

Muitas vezes nos deparamos com uma forma verbal marcada na terceira pessoa do plural e nos sentimos na obrigação de definir como um caso de sujeito indeterminado, não é?

No entanto, há certos casos em que , mesmo na terceira pessoa do plural, o verbo apresenta um referente contextual que determina o seu sujeito, ainda que não esteja na mesma oração . A simples afirmação ” verbo na terceira pessoa do Plural indetermina o sujeito” não é suficiente para que possamos realizar uma distinção clara a fim de evitar equívocos.  Assim deve-se deixar claro que, para isso, não deve haver uma referência que o determine. Observe os Exemplos: “Telefonaram para você agora”. “Sujaram a sala”. Fica claro que o sujeito é indeterminado, pois não há no contexto elemento que possa ser identificado como sujeito dos verbos em questão.

No entanto, no exemplo: “Sidriele e Gilvaneide saíram. Voltaram tarde”, o kVerbo da segunda oração não possui sujeito expresso e está na terceira do plural, o que o tornaria viável como exemplo de sujeito indeterminado, se não fosse pela referência criada pelo contexto. Ao ler toda a sentença fica claro que o sujeito de “Voltaram tarde” é  Sidriele e Gilvaneide apesar de estarem “ocultas” na segunda oração. Ou seja, um sujeito composto e oculto.

Completando o comentário, deixo exposto que a nomenclatura “sujeito oculto” está sendo notavelmente substituída por outras como: implícito, subentendido, desinencial, elíptico…

 

Erros mais comuns em redação

10 erros mais comuns


Resumão de figuras de linguagem

Resumo básico de Figuras de linguagem
figuras de linguagem

Chegar a casa ou chegar em casa?

Olá pessoal! Tudo bem?

Essa dúvida é muito comum e gera sempre aquela confusãozinha no momento mais inoportuno. A dúvida em questão faz parte do estudo da regência verbal. Segundo o padrão culto da Língua Portuguesa, verbos que indicam ideias de “movimento de aproximação a um destino” são comumente construídos com a preposição “a”. Veja exemplos com outros verbos: “Voltei a casa”; “Os políticos retornaram ao teatro”; Saíram à rua Gedilton e sua irmã. Logo, segundo a variante padrão da língua Portuguesa, a forma correta é “chegar a casa”.


Partícula indeterminadora do sujeito                                          x                                                             Partícula apassivadora

PIS X PA
PIS X PA

Dicas rápidas de Ortografia

dicas


Morfossintaxe da palavra “se”

FUNÇÕES DA PALAVRA "SE"
FUNÇÕES DA PALAVRA “SE”

Emprego do “onde”, “aonde”, “de onde”

Vamos lá pessoal! Mais um caso de regência. Para saber qual a forma adequada para o emprego, verifique a preposição pedida pelo termo regente (sendo ele nome ou verbo). Se o termo regente pedir a preposição “em” (indicada para lugar), usa-se “onde”; se o termo regente pedir a preposição “a” (indicada para movimento de aproximação), usa-se “aonde”; se o termo regente pedir a preposição “de” (indicada para movimento de afastamento). Veja os exemplos:

Estou em sala/ Estou onde?;

Xella Ohana vai ao curso/ Xella Ohana vai aonde;

Oneílson voltou do trabalho agora?/ Oneílson voltou de onde?


Diferença entre “voz passiva” e “passividade”

dúvidas de Português

Voz Passiva ou passividade?

Muitas vezes encontramos algumas definições em livros escolares afirmando que na voz passiva o sujeito sofre a ação. Essa definição já há bastante tempo merece certo esclarecimento, pois existem algumas situações em que um verbo apresenta valor passivo (devido sua natureza semântica), no entanto encontra-se na voz ativa. Veja o exemplo:

“Poctolino recebeu uma pedrada”. Isso é passividade.

Observe que O sujeito da oração (Poctolino) tem natureza passiva, uma vez que recebeu a ação, mas a estrutura verbal indica voz ativa. Complicado? .. Não!

Entenda que a voz passiva é uma estrutura assumida pelo verbo para, a partir daí, indicar que o sujeito foi alvo da ação. Veja exemplos dessas estruturas:

“A roupa foi lavada por Negmar”

“Contam-se histórias”.

Em ambos os casos a forma verbal assumiu uma especial para indicar o sujeito como alvo de sua ação. Isso é voz passiva.


Casos básicos de regência verbal

regência verbal
Regência verbal

DICAS DE REDAÇÃO

dicas de redação
Dicas de redação

TIPOLOGIA TEXTUAL

tipologia textual
TIPOS DE TEXTO

Morfossintaxe dos Pronomes Oblíquos

morfossintaxedospronomes-2 (1)

Dicas de oração sem sujeito

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Preposições e alguns valores

a) lugar: amar de longe
b) origem: Paulo veio de Goiás.
c) causa: morreu de pneumonia.
d) assunto: falava de vôlei.
e) meio: viajou de avião.
f) posse: livros de Joana.
g) matéria: boneca de pano.
h) assunto: falávamos de política.
i) companhia: Ele saiu com a namorada.
j) direção: o gato dirigiu-se para a porta.
l) ausência: chegou sem fome.
m) finalidade: estudarei para passar.
n) instrumento: Cortou-se com uma lâmina.
o) modo: Saiu a galope.
p) oposição: os heróis lutam contra o mal.
q) tempo: Saiu durante o jogo.

 

Lista de homônimos e parônimos

HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS DE “A a Z”
Nesta lista temos palavras parônimas e homônimas.
As homônimas são as que apresentam identidade de sons ou de formas, mas significados diferentes, por exemplo: conserto e concerto (idênticas no som); mo(ô)lho e mo(ó)lho (idênticas na forma). Por isso as
palavras homônimas podem ser:
a) Homônimas Homófonas que tem som igual e significados diferentes: paço e passo, cassar e caçar, etc.
b) Homônimas Homógrafas que tem escrita igual e significados diferentes: colher e colh(é)r, (ô)lho e (ó)lho etc.
E, finalmente, as Parônimas que são palavras parecidas na escrita e no som, mas distintas no significado: coro (várias vozes) e couro (pele); osso e ouço; para só citar essas.

HOMÔNIMAS E PARÔNIMAS DE “A a D”
Absolver – inocentar, perdoar (alguém ou a si mesmo);
Absorver – consumir, ingerir, aspirar, assimilar.
Acento – sinal gráfico; tom de voz; realce de uma sílaba (ou palavra);
Assento – lugar, superfície ou coisa sobre a qual se senta.
Acender – atear ou pegar fogo; alumiar;
Ascender – alçar(-se); mover(-se) fisicamente para cima.
Acessório – que não é fundamental; adicional;
Assessório – referente ou pertencente a assessor.
Aço – liga de ferro e carbono, ferro temperado;
Asso – primeira pessoa do indicativo presente do verbo assar.
Acerca de – sobre, a respeito de;
Há cerca de – perto de ou faz perto de (= tempo decorrido);
Cerca de – por volta de; em torno de; aproximadamente.
Acostumar – contrair hábito; adaptar(-se);
Costumar – ter por hábito; por costume.
Acurado – feito com muito carinho; esmerado;
Apurado – seleto, refinado, desvendado, averiguado.
Adotar – aceitar (alguém, doutrina, idéia, opinião);
Dotar – conceder dote a; beneficiar, favorecer.
Aferir – avaliar, julgar por meio de comparação;
Auferir – colher, obter ou receber vantagens.
Afim – que tem afinidade; semelhança, ligação, parentesco;
A fim [de] – com intenção ou vontade de; com a finalidade de.
Agourar – prever [algo] (sobre si mesmo ou alguém); pressentir;
Augurar – fazer prognósticos (sobre), pressagiar.
Amoral – pessoa destituída de senso moral;
Imoral – contrário à moral, à decência; libertino, devasso.
HOMÔNIMAS E PARÔNIMAS DE “E a Z”
Édito – ordem judicial;
Edito – decreto, lei (do executivo ou legislativo).
Eludir – evitar com destreza;
Iludir – enganar.
Emergir – vir à tona;
Imergir – mergulhar.
Emigrar – sair da pátria;
Imigrar – entrar num país estranho para nele morar.
Eminente – notável, célebre, elevado;
Iminente – próximo, prestes a acontecer.
Emissão – ato de emitir, pôr em circulação;
Imissão – ato de imitir, fazer entrar.
Emitir – lançar fora de si;
Imitir – fazer entrar.
Empoçar – fazer poças;
Empossar – dar posse.
Espectador – o que observa um ato;
Expectador – o que tem expectativa ou que está na expectativa.
Esbaforido – ofegante, cansado;
Espavorido – apavorado, assustado.
Esperto – ativo, inteligente, vivo;
Experto – perito, entendido (expert).
Espiar – observar, espionar;
Expiar – sofrer castigo.
Esplanada – terreno plano;
Explanada (o) – particípio de o verbo explanar.
Estada – permanência de pessoa;
Aprender – instruir-se, adquirir conhecimento;
Apreender – assimilar mentalmente; captar, compreender.
Apreçar – perguntar, discutir ou ajustar o preço [de];
Apressar – impor maior pressa; acelerar o ritmo de uma ação.
Área – superfície;
Ária – canção, cantiga, melodia.
Arrear – pôr arreios em (cavalgadura); encilhar, selar ;
Arriar – abaixar, fazer descer o que estava no alto ou suspenso.
Arroxar [arroxear] – tornar(-se) roxo ou semelhante; enroxar(-se);
Arrochar – apertar com arrocho; atar(-se), apertar(-se) muito.
Asar – prover de asas;
Azar – infortúnio, má sorte, acaso.
Assoar – limpar qualquer secreção nasal;
Assuar – dar vaia em; apupar.
Arteriosclerose – processo de endurecimento das artérias.
Aterosclerose – tipo de arteriosclerose (depósitos de gordura).
Atuar – desempenhar um papel como ator (em); agir;
Autuar – lavrar um auto de infração contra (alguém); processar.
Auto – ato público, peça teatral de um ato; peça processual;
Alto – de grande extensão vertical; elevado.
Az – divisão de um exército; esquadrão;
Ás – carta de jogar; campeão.
Caçar – ir ao encalço de; perseguir animais ou aves;
Cassar – anular, revogar (direitos políticos, mandatos, licenças
etc.).
Calção – calça curta;
Caução – fiança, penhor, garantia de pagamento.
Calda – líquido espesso e viscoso, xarope, espécie de molho;
Cauda – rabo, parte posterior de avião ou de aeronave.
Câmara – local onde se reúnem os deputados;
Câmera – aparelho que capta e reproduz imagens.
Cavaleiro – aquele que sabe andar a cavalo;
Cavalheiro – homem educado.
Cela – pequeno quarto; qualquer cômodo de reduzidas dimensões;
Sela – arreio (peça de couro posta sobre o lombo da cavalgadura).
Celeiro – galpão; depósito de provisões;
Seleiro – que faz sela, arreio.
Estadia – permanência de veículo.
Estância – morada;
Instância – jurisdição, urgência.
Estasiado – ressequido;
Extasiado – arrebatado.
Estático – firme, imóvel;
Extático – admirado, pasmado.
Esterno – osso dianteiro do peito;
Externo – que está por fora.
Estirpe – raiz, linhagem;
Extirpe – flexão do v. extirpar.
Estofar – cobrir de estofo;
Estufar – meter em estufa.
Estrato – tipo de nuvem;
Extrato – resumo, essência.
Estremado – demarcado;
Extremado – extraordinário.
Flagrante – evidente; visto (ou registrado) no momento da
realização;
Fragrante – que exala bom odor, perfumado, aromático.
Fluir – correr com certa abundância, emanar;
Fruir – gozar, desfrutar prazerosamente.
Fuzil – arma de fogo;
Fusível – peça de instalação elétrica e/ou eletrônica.
Incerto – duvidoso;
Inserto – inserido, incluído.
Incidente – acontecimento imprevisível; episódio;
Acidente – acontecimento casual, porém grave.
Incipiente – que inicia; que está no começo, principiante;
Insipiente – ignorante, ignorante, sem juízo, imprudente.
Inflação – desvalorização do dinheiro, expansão;
Infração – violação, transgressão.
Informar – transmitir conhecimento;
Enformar – colocar na forma;
Enfornar – colocar no forno.
Infligir – aplicar pena ou castigo;
Infringir – transgredir, violar, não respeitar.
Intenção – propósito;
Celerado – aquele que cometeu ou é capaz de cometer crimes;
Acelerado – apressado.
Censo – recenseamento, dados estatísticos;
Senso – juízo claro, raciocínio.
Censual – relativo ao censo;
Sensual – relativo ao sexo, aos sentidos.
Céptico – que duvida ou quem duvida;
Séptico – que causa infecção.
Cerração – nevoeiro denso;
Serração – ato de serrar, de cortar.
Cerrar – fechar;
Serrar – cortar.
Cessão – ato de ceder;
Seção ou secção – corte, divisão, repartição;
Sessão – espaço de tempo em que se realiza uma atividade ou
parte dela.
Cesto – balaio;
Sexto – ordinal de seis.
Cervo – animal;
Servo – empregado, servente.
Chá – bebida;
Xá – título do ex-imperador do Irã.
Cheque – ordem de pagamento;
Xeque – lance de jogo de xadrez, dirigente árabe.
Cidra – fruto;
Sidra – vinho de maçã.
Cinta – tira de pano;
Sinta – subjuntivo presente e imperativo do verbo sentir.
Cível – do direito civil;
Civil – cidadão.
Cocho – recipiente de madeira;
Coxo – capenga, manco.
Comprido – longo;
Cumprido – particípio do verbo cumprir.
Comprimento – extensão;
Cumprimento – saudação, ato de cumprir, execução.
Conjetura – suposição, hipótese;
Intensão – intensidade; força.
Intercessão – ato de interceder;
Interseção – ponto onde duas linhas se cruzam.
Mandado – ordem judicial;
Mandato – período de permanência em cargo.
Paço – palácio real ou episcopal;
Passo – marcha.
Peão – que anda a pé; peça de xadrez; quem lida com boi; plebeu;
Pião – espécie de brinquedo de madeira.
Pequenez – qualidade de pequeno;
Pequinês – natural ou habitante de Pequim; raça de cães da china.
Pleito – escolha de pessoa para ocupar um cargo (um posto);
disputa;
Preito – manifestação de veneração, de respeito etc.; homenagem.
Precedente – antecedente;
Procedente – proveniente, oriundo.
Proeminente – saliente (no aspecto físico);
Preeminente – nobre, distinto.
Profetiza – do verbo profetizar;
Profetisa – feminino de profeta.
Prescrição – ordem expressa;
Proscrição – eliminação, expulsão.
Previdência; faculdade de ver antecipadamente (previsão do futuro);
Providência – a suprema sabedoria atribuída a deus.
Ratificar – confirmar;
Retificar – tornar reto (o que está torto, desajustado); endireitar.
Ruço – grisalho, desbotado; grave, insustentável;
Russo – da Rússia.
Recrear – divertir;
Recriar – criar novamente.
Serva – criada, escrava; aquela que vive em estado de servidão;
Cerva – fêmea do cervo.

Sexta – numeral correspondente a seis;
Sesta – descanso depois do almoço;
Cesta – utensílio de vime.
Soar – produzir som;
Suar – transpirar.
Conjuntura – situação, circunstância.
Concerto – sessão musical; acordo;
Conserto – reparo.
Concílio – assembléia ou reunião de eclesiásticos (esp. Bispos);
Consílio – assembléia, reunião, comissão, conselho.
Coser – costurar;
Cozer – cozinhar.
Costear – navegar pela costa;
Custear – pagar custos.
Deferir – atender, conceder;
Diferir – distinguir-se, ser diferente; adiar.
Desconcertado – descomposto, disparato;
Desconsertado – desarranjado.
Degredado – desterrado, exilado;
Degradado – estragado, rebaixado, aviltado.
Delatar – denunciar;
Dilatar – alargar, ampliar.
Descrição – ato de descrever, expor;
Discrição – reserva, qualidade de discreto.
Descriminar – inocentar;
Discriminar – distinguir.
Desmistificar – desfazer um engano ou uma ilusão;
Desmitificar – desfazer um mito.
Despensa – lugar de guardar mantimentos;
Dispensa – isenção, licença.
Desapercebido – desprevenido, desprovido, despreparado;
Despercebido – não-percebido, distraído, desatento, não-notado.
Destratar – descompor oralmente; insultar;
Distratar – desfazer (trato, acordo, contrato etc.); anular, rescindir.
Destinto – desbotado;
Distinto – diferente, ilustre.
Discente – que aprende;
Docente – que ensina.
Sobrescrever [sobrescritar] – escrever sobre, endereçar;
Subscrever [subscritar] – assinar.
Sortir – abastecer(-se) (de produtos, mercadorias, provisões etc.);
Surtir – dar origem a; provocar, produzir (efeito ou resultado).
Tacha – marca de tinta, sujeira, etc.; nódoa, defeito, pequeno prego;
Taxa – imposto, preço de um serviço público.
Treplicar – responder (a uma réplica); réplica;
Triplicar – multiplicar por três.
Vadear – atravessar (rio) por onde dá pé;
Vadiar – viver na vadiagem, vagabundear, lavar a vida de vadio.
Vês – segunda pessoa do presente do indicativo do verbo ver;
Vez – momento, ocasião; ocorrência de eventos sucessivos idênticos.
Viagem – substantivo: a viagem;
Viajem – forma verbal: que eles viajem.
Vivido – experiente;
Vívido – ardente, vivaz.
Vultoso – volumoso, de grande vulto, enorme;
Vultuoso – vermelho, inchado, atacado de vultuosidade.
Zumbido – sussurro de insetos alados;
Zunido – som agudo do vento.

CONJUNÇÕES COORDENATIVAS

CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Conjunções coordenativas

Compreensão x Interpertação

Qual a diferença entre compreensão e interpretação de textos?

COMPREENSOEINTERPRETAO

 

Os 7 melhores livros de “Português” para concursos de nível médio.

Olá, pessoal! Após muitos pedidos resolvi listar aqui as 7 melhores obras de Português( GRAMÁTICA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E REDAÇÃO) para concursos de nível médio avaliadas por mim, Professor Alexandre Henrique Monteiro, sem pagamentos de “jaba” ou pressões mercadológicas, apenas de coração, dispostas em grau crescente de intimidade com o vernáculo. De acordo com meus 15 anos ministrando aulas para Concursos Públicos, Militares e Vestibulares.

1º- Português Teoria e PráticaAutor Walter Rossignoli, Ed. Ática.

É uma obra não muito fácil de ser encontrada ultimamente, no entanto há muitos exemplares na “estante virtual” por preços bem em conta.

Possui uma apresentação bem simples e objetiva, com esquemas claros e, logo a seguir, exercícios para fixar e testes com questões de concursos públicos, todos com gabarito.

Vale lembrar também que cada um dos seus 21 capítulos começa com um exercício de compreensão e interpretação de textos.

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2º – Gramática de Língua Portuguesa para Concursos, Vestibulares, Enem…, AutorNílson Teixeira de Almeida, Ed. Saraiva.

É uma interessante coletânea de conceitos gramaticais, muito completa e com linguagem simples, fácil e acessível. Vem com uma boa quantidade de exercícios também divididos entre fixação e propostos, onde há muitas questões de concursos e vestibulares. É acompanhado por um CD de áudio.

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3º – Português EsquematizadoAutor Agnaldo Martinho, Ed.Saraiva.

Uma outra coletânea robusta, que associa bem teoria e exercícios, também muito interessante! Entretanto a mais completa até aqui. É dividida em gramática, interpretação de textos, redação oficial, produção de textos e simulados com questões simuladas de concursos, acompanhadas de gabarito.

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4ª – Nova Gramática do Português ContemporâneoAutores Celso Cunha e Lindley Cintra, Ed. Lexikon.

Uma obra que dispensa apresentações; imprescindível, juntamente com a Moderna Gramática Portuguesa de Evanildo Bechara, mas com uma linguagem mais acessível para os não acadêmicos. Não apresenta exercícios, no entanto é muito rica em exemplos do padrão culto, deve ser o seu livro de consulta de cabaceira.

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5º – Para Entender o Texto – Leitura e Redação, Autores José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli, Ed. Ática.

Obra muito importante para quem quer começar a entender os mistérios do texto, seja na sua produção, seja na sua interpretação. Possui uma linguagem simples e fluída. Os capítulos terminam sempre com alguns exercícios discursivos para prática da teoria. Comete apenas o pecado de não apresentar gabarito para os exercícios.

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6º – Aprenda Análise SintáticaAutora Márcia Angélica, Ed. Saraiva.

Simples, direto objetivo e, sobretudo, de leitura rápida. Consegue, em poucas Páginas, passar o conteúdo de Análise sintática do Período simples e do Período composto com muita clareza e solidez. Possui poucos exercícios, mas compensa por ser pragmático.

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7º – Técnicas Básicas de RedaçãoAutora Branca Granatic, Ed.Scipione

Absurdamente prático para quem tem pavor de escrever, voltado especialmente àqueles que passaram toda educação básica enrolando o professor sem fazer uma única redação. Apresenta dicas de Português para produção escrita, técnicas para “enxugar o texto”e o mais interessante: vários modelos com formas diferentes  de composição textual.

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Os 7 melhores Livros de “Português” para concursos de nível superior

Estou eu aqui de novo. E antes que digam que esqueci os concursandos de nível superior aqui vai:  as 7 melhores obras de Português( GRAMÁTICA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E REDAÇÃO) para concursos de nível superior, a fim de deixá-los afiadíssimos para quaisquer concursos.

1º – Nova gramática da Língua Portuguesa para Concursos, Autor Rodrigo Bezerra, Ed. GEN.

Uma obra bem atual, com linguagem fácil, e com um prisma de conteúdo bem amplo. É possível perceber que a intenção do autor é não deixar passar nada. No entanto a quantidade de exercícios e pequena(talvez não houvesse espaço, após tanto conteúdo).

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2º – Português para ConcursosAutor Waldson Muniz, Eds. GEN, Método e Vicente &Macedo.

“Alguma coisa me diz que esse livro é a cara da Cespe!”

Com uma abordagem bem apropriada associa teoria a demonstrações no texto, fazendo o leitor se ambientar dentro da realidade do que pode encontrar em muitas bancas de concursos no país. Vale muito a pena adquirir, principalmente, pela proposta didática de ensino de gramática. Um obra bem diferente e maravilhosa. Exercícios demonstrativos e propostos fixam bem todas as linhas de conteúdo.

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3º – Gramática Houaiss da Língua PortuguesaAutor José Carlos Azeredo, Ed. Publifolha

Outra obra que dispensa comentários. Figurinha carimbada nas bibliografias dos mais variados concursos Públicos do Brasil. Isso se deve a perfeita mescla de gramática e linguística que torna os conceitos mais amplos e lógicos.

“Base” para qualquer concurseiro que se preze, vale ressaltar que é preciso um certo nível de intimidade com Estudo de Gramática em Língua Portuguesa para aproveitar melhor essa obra. Não apresenta exercícios. Mas é a melhor.

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4º – Revisaço – Língua PortuguesaAutora duda Nogueira, Ed. JusPodium

KKKKK…. bem… são apenas 3223 exercícios comentados alternativa por alternativa. Muito abrangente, vai de interpretação de textos a acentuação gráfica, possui quadros com dicas de gramática em forma de resumo e questões separadas por bancas, assuntos e níveis(fácil, médio e difícil). Ótimo para testar em prática toda a teoria adquirida até aqui.

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5º – Curso de RedaçãoAutor Antônio Suárez Abreu, Ed. Ática.

Outra obra muito citada pelas bancas de concurso Público do Brasil. Com linguagem simples e prática aborda temas muito debatidos nas provas de interpretação e compreensão de textos, como coesão, gêneros e tipos textuais, e ainda é um guia maravilhoso para produção de texto com várias dicas de gramática como apêndice.

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6º – Lições de Texto: Leitura e RedaçãoAutores  José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli. Ed. Ática.

Mais uma obra voltada ao texto. É interessante frisar que o trabalho com o texto é a ótica das provas de nível superior e nada mais coerente do que se munir com materiais que possam complementar todo conteúdo gramatical já aprendido. Então… esse é um exemplo. Com linguagem fácil e muitos exemplos, essa obra nos ensina a descobrir os segredos do texto. Peca por não ter gabarito dos exercícios.

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7º – Comunicação em Prosa ModernaAutor Othon M. Garcia, Ed. FGV.

Simplesmente o melhor! Ninguém pode considerar-se bom redator, orador ou leitor sem ter lido e digerido essa obra. Com um conteúdo denso, essa obra preenche qualquer espaço no que se refere à produção de textos, leitura e interpretação. Apesar de ter um conteúdo robusto, a obra não é cansativa. No entanto seu conteúdo deve ser assimilado aos poucos, associando bem teoria e prática para que permita a formação de uma base sólida. O livro é tão sedutor que se esquece até da ausência de gabarito nos exercícios.

 

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Síntese sobre regras de Pontuação

Síntese sobre as regras de Pontuação
Dicas de Pontuação

Dica rápida de Predicação verbal

Transitividade verbal

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