Espectador X expectador
Espectador é aquele que vê, presencia, assiste.
Expectador é aquele que fica à espera, fica na expectativa.
Dicas de emprego da palavra “mesmo”
É comum encontrarmos por aí, o emprego da palavra “mesmo” para substituir substantivos, como se isso fosse exemplo de variante culta da língua. Não é!
A palavra “mesmo” empregada como referenciador com a função de pronome demostrativo deve ser usada para acompanhar substantivos: nunca substituí-los.
Veja os exemplos:
“O menino atravessava a rua, depois o mesmo resolveu voltar”. (Errado)
A fim de adequar esse exemplo à variante culta da Língua, poderíamos substituir mesmo pelo pronome ele, por exemplo.
“O menino atravessava a rua, depois ele resolveu voltar”.(Certo)
Tipos de Coesão
Agostinho Dias Carneiro
Preposições e algumas de suas relações circunstanciais
Preposições e algumas de suas relações circunstâncias:
a) lugar: amar de longe
b) origem: Paulo veio de Goiás.
c) causa: morreu de pneumonia.
d) assunto: falava de vôlei.
e) meio: viajou de avião.
f) posse: livros de Joana.
g) matéria: boneca de pano.
h) assunto: falávamos de política.
i) companhia: Ele saiu com a namorada.
j) direção: o gato dirigiu-se para a porta.
l) ausência: chegou sem fome.
m) finalidade: estudarei para passar.
n) instrumento: Cortou-se com uma lâmina.
o) modo: Saiu a galope.
p) oposição: os heróis lutam contra o mal.
q) tempo: Saiu durante o jogo.
SUJEITO INDETERMINADO OU SUJEITO COMPOSTO E OCULTO?
Muitas vezes nos deparamos com uma forma verbal marcada na terceira pessoa do plural e nos sentimos na obrigação de definir como um caso de sujeito indeterminado, não é?
No entanto, há certos casos em que , mesmo na terceira pessoa do plural, o verbo apresenta um referente contextual que determina o seu sujeito, ainda que não esteja na mesma oração . A simples afirmação ” verbo na terceira pessoa do Plural indetermina o sujeito” não é suficiente para que possamos realizar uma distinção clara a fim de evitar equívocos. Assim deve-se deixar claro que, para isso, não deve haver uma referência que o determine. Observe os Exemplos: “Telefonaram para você agora”. “Sujaram a sala”. Fica claro que o sujeito é indeterminado, pois não há no contexto elemento que possa ser identificado como sujeito dos verbos em questão.
No entanto, no exemplo: “Sidriele e Gilvaneide saíram. Voltaram tarde”, o kVerbo da segunda oração não possui sujeito expresso e está na terceira do plural, o que o tornaria viável como exemplo de sujeito indeterminado, se não fosse pela referência criada pelo contexto. Ao ler toda a sentença fica claro que o sujeito de “Voltaram tarde” é Sidriele e Gilvaneide apesar de estarem “ocultas” na segunda oração. Ou seja, um sujeito composto e oculto.
Completando o comentário, deixo exposto que a nomenclatura “sujeito oculto” está sendo notavelmente substituída por outras como: implícito, subentendido, desinencial, elíptico…
Erros mais comuns em redação
Resumão de figuras de linguagem

Chegar a casa ou chegar em casa?
Olá pessoal! Tudo bem?
Essa dúvida é muito comum e gera sempre aquela confusãozinha no momento mais inoportuno. A dúvida em questão faz parte do estudo da regência verbal. Segundo o padrão culto da Língua Portuguesa, verbos que indicam ideias de “movimento de aproximação a um destino” são comumente construídos com a preposição “a”. Veja exemplos com outros verbos: “Voltei a casa”; “Os políticos retornaram ao teatro”; Saíram à rua Gedilton e sua irmã. Logo, segundo a variante padrão da língua Portuguesa, a forma correta é “chegar a casa”.
Partícula indeterminadora do sujeito x Partícula apassivadora

Dicas rápidas de Ortografia
Morfossintaxe da palavra “se”

Emprego do “onde”, “aonde”, “de onde”
Vamos lá pessoal! Mais um caso de regência. Para saber qual a forma adequada para o emprego, verifique a preposição pedida pelo termo regente (sendo ele nome ou verbo). Se o termo regente pedir a preposição “em” (indicada para lugar), usa-se “onde”; se o termo regente pedir a preposição “a” (indicada para movimento de aproximação), usa-se “aonde”; se o termo regente pedir a preposição “de” (indicada para movimento de afastamento). Veja os exemplos:
Estou em sala/ Estou onde?;
Xella Ohana vai ao curso/ Xella Ohana vai aonde;
Oneílson voltou do trabalho agora?/ Oneílson voltou de onde?
Diferença entre “voz passiva” e “passividade”
Voz Passiva ou passividade?
Muitas vezes encontramos algumas definições em livros escolares afirmando que na voz passiva o sujeito sofre a ação. Essa definição já há bastante tempo merece certo esclarecimento, pois existem algumas situações em que um verbo apresenta valor passivo (devido sua natureza semântica), no entanto encontra-se na voz ativa. Veja o exemplo:
“Poctolino recebeu uma pedrada”. Isso é passividade.
Observe que O sujeito da oração (Poctolino) tem natureza passiva, uma vez que recebeu a ação, mas a estrutura verbal indica voz ativa. Complicado? .. Não!
Entenda que a voz passiva é uma estrutura assumida pelo verbo para, a partir daí, indicar que o sujeito foi alvo da ação. Veja exemplos dessas estruturas:
“A roupa foi lavada por Negmar”
“Contam-se histórias”.
Em ambos os casos a forma verbal assumiu uma especial para indicar o sujeito como alvo de sua ação. Isso é voz passiva.
Casos básicos de regência verbal

DICAS DE REDAÇÃO

TIPOLOGIA TEXTUAL

Morfossintaxe dos Pronomes Oblíquos
Dicas de oração sem sujeito
Preposições e alguns valores
a) lugar: amar de longe
b) origem: Paulo veio de Goiás.
c) causa: morreu de pneumonia.
d) assunto: falava de vôlei.
e) meio: viajou de avião.
f) posse: livros de Joana.
g) matéria: boneca de pano.
h) assunto: falávamos de política.
i) companhia: Ele saiu com a namorada.
j) direção: o gato dirigiu-se para a porta.
l) ausência: chegou sem fome.
m) finalidade: estudarei para passar.
n) instrumento: Cortou-se com uma lâmina.
o) modo: Saiu a galope.
p) oposição: os heróis lutam contra o mal.
q) tempo: Saiu durante o jogo.
Lista de homônimos e parônimos
HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS DE “A a Z”
Nesta lista temos palavras parônimas e homônimas.
As homônimas são as que apresentam identidade de sons ou de formas, mas significados diferentes, por exemplo: conserto e concerto (idênticas no som); mo(ô)lho e mo(ó)lho (idênticas na forma). Por isso as
palavras homônimas podem ser:
a) Homônimas Homófonas que tem som igual e significados diferentes: paço e passo, cassar e caçar, etc.
b) Homônimas Homógrafas que tem escrita igual e significados diferentes: colher e colh(é)r, (ô)lho e (ó)lho etc.
E, finalmente, as Parônimas que são palavras parecidas na escrita e no som, mas distintas no significado: coro (várias vozes) e couro (pele); osso e ouço; para só citar essas.
HOMÔNIMAS E PARÔNIMAS DE “A a D”
Absolver – inocentar, perdoar (alguém ou a si mesmo);
Absorver – consumir, ingerir, aspirar, assimilar.
Acento – sinal gráfico; tom de voz; realce de uma sílaba (ou palavra);
Assento – lugar, superfície ou coisa sobre a qual se senta.
Acender – atear ou pegar fogo; alumiar;
Ascender – alçar(-se); mover(-se) fisicamente para cima.
Acessório – que não é fundamental; adicional;
Assessório – referente ou pertencente a assessor.
Aço – liga de ferro e carbono, ferro temperado;
Asso – primeira pessoa do indicativo presente do verbo assar.
Acerca de – sobre, a respeito de;
Há cerca de – perto de ou faz perto de (= tempo decorrido);
Cerca de – por volta de; em torno de; aproximadamente.
Acostumar – contrair hábito; adaptar(-se);
Costumar – ter por hábito; por costume.
Acurado – feito com muito carinho; esmerado;
Apurado – seleto, refinado, desvendado, averiguado.
Adotar – aceitar (alguém, doutrina, idéia, opinião);
Dotar – conceder dote a; beneficiar, favorecer.
Aferir – avaliar, julgar por meio de comparação;
Auferir – colher, obter ou receber vantagens.
Afim – que tem afinidade; semelhança, ligação, parentesco;
A fim [de] – com intenção ou vontade de; com a finalidade de.
Agourar – prever [algo] (sobre si mesmo ou alguém); pressentir;
Augurar – fazer prognósticos (sobre), pressagiar.
Amoral – pessoa destituída de senso moral;
Imoral – contrário à moral, à decência; libertino, devasso.
HOMÔNIMAS E PARÔNIMAS DE “E a Z”
Édito – ordem judicial;
Edito – decreto, lei (do executivo ou legislativo).
Eludir – evitar com destreza;
Iludir – enganar.
Emergir – vir à tona;
Imergir – mergulhar.
Emigrar – sair da pátria;
Imigrar – entrar num país estranho para nele morar.
Eminente – notável, célebre, elevado;
Iminente – próximo, prestes a acontecer.
Emissão – ato de emitir, pôr em circulação;
Imissão – ato de imitir, fazer entrar.
Emitir – lançar fora de si;
Imitir – fazer entrar.
Empoçar – fazer poças;
Empossar – dar posse.
Espectador – o que observa um ato;
Expectador – o que tem expectativa ou que está na expectativa.
Esbaforido – ofegante, cansado;
Espavorido – apavorado, assustado.
Esperto – ativo, inteligente, vivo;
Experto – perito, entendido (expert).
Espiar – observar, espionar;
Expiar – sofrer castigo.
Esplanada – terreno plano;
Explanada (o) – particípio de o verbo explanar.
Estada – permanência de pessoa;
Aprender – instruir-se, adquirir conhecimento;
Apreender – assimilar mentalmente; captar, compreender.
Apreçar – perguntar, discutir ou ajustar o preço [de];
Apressar – impor maior pressa; acelerar o ritmo de uma ação.
Área – superfície;
Ária – canção, cantiga, melodia.
Arrear – pôr arreios em (cavalgadura); encilhar, selar ;
Arriar – abaixar, fazer descer o que estava no alto ou suspenso.
Arroxar [arroxear] – tornar(-se) roxo ou semelhante; enroxar(-se);
Arrochar – apertar com arrocho; atar(-se), apertar(-se) muito.
Asar – prover de asas;
Azar – infortúnio, má sorte, acaso.
Assoar – limpar qualquer secreção nasal;
Assuar – dar vaia em; apupar.
Arteriosclerose – processo de endurecimento das artérias.
Aterosclerose – tipo de arteriosclerose (depósitos de gordura).
Atuar – desempenhar um papel como ator (em); agir;
Autuar – lavrar um auto de infração contra (alguém); processar.
Auto – ato público, peça teatral de um ato; peça processual;
Alto – de grande extensão vertical; elevado.
Az – divisão de um exército; esquadrão;
Ás – carta de jogar; campeão.
Caçar – ir ao encalço de; perseguir animais ou aves;
Cassar – anular, revogar (direitos políticos, mandatos, licenças
etc.).
Calção – calça curta;
Caução – fiança, penhor, garantia de pagamento.
Calda – líquido espesso e viscoso, xarope, espécie de molho;
Cauda – rabo, parte posterior de avião ou de aeronave.
Câmara – local onde se reúnem os deputados;
Câmera – aparelho que capta e reproduz imagens.
Cavaleiro – aquele que sabe andar a cavalo;
Cavalheiro – homem educado.
Cela – pequeno quarto; qualquer cômodo de reduzidas dimensões;
Sela – arreio (peça de couro posta sobre o lombo da cavalgadura).
Celeiro – galpão; depósito de provisões;
Seleiro – que faz sela, arreio.
Estadia – permanência de veículo.
Estância – morada;
Instância – jurisdição, urgência.
Estasiado – ressequido;
Extasiado – arrebatado.
Estático – firme, imóvel;
Extático – admirado, pasmado.
Esterno – osso dianteiro do peito;
Externo – que está por fora.
Estirpe – raiz, linhagem;
Extirpe – flexão do v. extirpar.
Estofar – cobrir de estofo;
Estufar – meter em estufa.
Estrato – tipo de nuvem;
Extrato – resumo, essência.
Estremado – demarcado;
Extremado – extraordinário.
Flagrante – evidente; visto (ou registrado) no momento da
realização;
Fragrante – que exala bom odor, perfumado, aromático.
Fluir – correr com certa abundância, emanar;
Fruir – gozar, desfrutar prazerosamente.
Fuzil – arma de fogo;
Fusível – peça de instalação elétrica e/ou eletrônica.
Incerto – duvidoso;
Inserto – inserido, incluído.
Incidente – acontecimento imprevisível; episódio;
Acidente – acontecimento casual, porém grave.
Incipiente – que inicia; que está no começo, principiante;
Insipiente – ignorante, ignorante, sem juízo, imprudente.
Inflação – desvalorização do dinheiro, expansão;
Infração – violação, transgressão.
Informar – transmitir conhecimento;
Enformar – colocar na forma;
Enfornar – colocar no forno.
Infligir – aplicar pena ou castigo;
Infringir – transgredir, violar, não respeitar.
Intenção – propósito;
Celerado – aquele que cometeu ou é capaz de cometer crimes;
Acelerado – apressado.
Censo – recenseamento, dados estatísticos;
Senso – juízo claro, raciocínio.
Censual – relativo ao censo;
Sensual – relativo ao sexo, aos sentidos.
Céptico – que duvida ou quem duvida;
Séptico – que causa infecção.
Cerração – nevoeiro denso;
Serração – ato de serrar, de cortar.
Cerrar – fechar;
Serrar – cortar.
Cessão – ato de ceder;
Seção ou secção – corte, divisão, repartição;
Sessão – espaço de tempo em que se realiza uma atividade ou
parte dela.
Cesto – balaio;
Sexto – ordinal de seis.
Cervo – animal;
Servo – empregado, servente.
Chá – bebida;
Xá – título do ex-imperador do Irã.
Cheque – ordem de pagamento;
Xeque – lance de jogo de xadrez, dirigente árabe.
Cidra – fruto;
Sidra – vinho de maçã.
Cinta – tira de pano;
Sinta – subjuntivo presente e imperativo do verbo sentir.
Cível – do direito civil;
Civil – cidadão.
Cocho – recipiente de madeira;
Coxo – capenga, manco.
Comprido – longo;
Cumprido – particípio do verbo cumprir.
Comprimento – extensão;
Cumprimento – saudação, ato de cumprir, execução.
Conjetura – suposição, hipótese;
Intensão – intensidade; força.
Intercessão – ato de interceder;
Interseção – ponto onde duas linhas se cruzam.
Mandado – ordem judicial;
Mandato – período de permanência em cargo.
Paço – palácio real ou episcopal;
Passo – marcha.
Peão – que anda a pé; peça de xadrez; quem lida com boi; plebeu;
Pião – espécie de brinquedo de madeira.
Pequenez – qualidade de pequeno;
Pequinês – natural ou habitante de Pequim; raça de cães da china.
Pleito – escolha de pessoa para ocupar um cargo (um posto);
disputa;
Preito – manifestação de veneração, de respeito etc.; homenagem.
Precedente – antecedente;
Procedente – proveniente, oriundo.
Proeminente – saliente (no aspecto físico);
Preeminente – nobre, distinto.
Profetiza – do verbo profetizar;
Profetisa – feminino de profeta.
Prescrição – ordem expressa;
Proscrição – eliminação, expulsão.
Previdência; faculdade de ver antecipadamente (previsão do futuro);
Providência – a suprema sabedoria atribuída a deus.
Ratificar – confirmar;
Retificar – tornar reto (o que está torto, desajustado); endireitar.
Ruço – grisalho, desbotado; grave, insustentável;
Russo – da Rússia.
Recrear – divertir;
Recriar – criar novamente.
Serva – criada, escrava; aquela que vive em estado de servidão;
Cerva – fêmea do cervo.
Sexta – numeral correspondente a seis;
Sesta – descanso depois do almoço;
Cesta – utensílio de vime.
Soar – produzir som;
Suar – transpirar.
Conjuntura – situação, circunstância.
Concerto – sessão musical; acordo;
Conserto – reparo.
Concílio – assembléia ou reunião de eclesiásticos (esp. Bispos);
Consílio – assembléia, reunião, comissão, conselho.
Coser – costurar;
Cozer – cozinhar.
Costear – navegar pela costa;
Custear – pagar custos.
Deferir – atender, conceder;
Diferir – distinguir-se, ser diferente; adiar.
Desconcertado – descomposto, disparato;
Desconsertado – desarranjado.
Degredado – desterrado, exilado;
Degradado – estragado, rebaixado, aviltado.
Delatar – denunciar;
Dilatar – alargar, ampliar.
Descrição – ato de descrever, expor;
Discrição – reserva, qualidade de discreto.
Descriminar – inocentar;
Discriminar – distinguir.
Desmistificar – desfazer um engano ou uma ilusão;
Desmitificar – desfazer um mito.
Despensa – lugar de guardar mantimentos;
Dispensa – isenção, licença.
Desapercebido – desprevenido, desprovido, despreparado;
Despercebido – não-percebido, distraído, desatento, não-notado.
Destratar – descompor oralmente; insultar;
Distratar – desfazer (trato, acordo, contrato etc.); anular, rescindir.
Destinto – desbotado;
Distinto – diferente, ilustre.
Discente – que aprende;
Docente – que ensina.
Sobrescrever [sobrescritar] – escrever sobre, endereçar;
Subscrever [subscritar] – assinar.
Sortir – abastecer(-se) (de produtos, mercadorias, provisões etc.);
Surtir – dar origem a; provocar, produzir (efeito ou resultado).
Tacha – marca de tinta, sujeira, etc.; nódoa, defeito, pequeno prego;
Taxa – imposto, preço de um serviço público.
Treplicar – responder (a uma réplica); réplica;
Triplicar – multiplicar por três.
Vadear – atravessar (rio) por onde dá pé;
Vadiar – viver na vadiagem, vagabundear, lavar a vida de vadio.
Vês – segunda pessoa do presente do indicativo do verbo ver;
Vez – momento, ocasião; ocorrência de eventos sucessivos idênticos.
Viagem – substantivo: a viagem;
Viajem – forma verbal: que eles viajem.
Vivido – experiente;
Vívido – ardente, vivaz.
Vultoso – volumoso, de grande vulto, enorme;
Vultuoso – vermelho, inchado, atacado de vultuosidade.
Zumbido – sussurro de insetos alados;
Zunido – som agudo do vento.
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS

Compreensão x Interpertação
Qual a diferença entre compreensão e interpretação de textos?
Os 7 melhores livros de “Português” para concursos de nível médio.
Olá, pessoal! Após muitos pedidos resolvi listar aqui as 7 melhores obras de Português( GRAMÁTICA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E REDAÇÃO) para concursos de nível médio avaliadas por mim, Professor Alexandre Henrique Monteiro, sem pagamentos de “jaba” ou pressões mercadológicas, apenas de coração, dispostas em grau crescente de intimidade com o vernáculo. De acordo com meus 15 anos ministrando aulas para Concursos Públicos, Militares e Vestibulares.
1º- Português Teoria e Prática, Autor Walter Rossignoli, Ed. Ática.
É uma obra não muito fácil de ser encontrada ultimamente, no entanto há muitos exemplares na “estante virtual” por preços bem em conta.
Possui uma apresentação bem simples e objetiva, com esquemas claros e, logo a seguir, exercícios para fixar e testes com questões de concursos públicos, todos com gabarito.
Vale lembrar também que cada um dos seus 21 capítulos começa com um exercício de compreensão e interpretação de textos.
2º – Gramática de Língua Portuguesa para Concursos, Vestibulares, Enem…, AutorNílson Teixeira de Almeida, Ed. Saraiva.
É uma interessante coletânea de conceitos gramaticais, muito completa e com linguagem simples, fácil e acessível. Vem com uma boa quantidade de exercícios também divididos entre fixação e propostos, onde há muitas questões de concursos e vestibulares. É acompanhado por um CD de áudio.
3º – Português Esquematizado, Autor Agnaldo Martinho, Ed.Saraiva.
Uma outra coletânea robusta, que associa bem teoria e exercícios, também muito interessante! Entretanto a mais completa até aqui. É dividida em gramática, interpretação de textos, redação oficial, produção de textos e simulados com questões simuladas de concursos, acompanhadas de gabarito.
4ª – Nova Gramática do Português Contemporâneo, Autores Celso Cunha e Lindley Cintra, Ed. Lexikon.
Uma obra que dispensa apresentações; imprescindível, juntamente com a Moderna Gramática Portuguesa de Evanildo Bechara, mas com uma linguagem mais acessível para os não acadêmicos. Não apresenta exercícios, no entanto é muito rica em exemplos do padrão culto, deve ser o seu livro de consulta de cabaceira.
5º – Para Entender o Texto – Leitura e Redação, Autores José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli, Ed. Ática.
Obra muito importante para quem quer começar a entender os mistérios do texto, seja na sua produção, seja na sua interpretação. Possui uma linguagem simples e fluída. Os capítulos terminam sempre com alguns exercícios discursivos para prática da teoria. Comete apenas o pecado de não apresentar gabarito para os exercícios.
6º – Aprenda Análise Sintática, Autora Márcia Angélica, Ed. Saraiva.
Simples, direto objetivo e, sobretudo, de leitura rápida. Consegue, em poucas Páginas, passar o conteúdo de Análise sintática do Período simples e do Período composto com muita clareza e solidez. Possui poucos exercícios, mas compensa por ser pragmático.
7º – Técnicas Básicas de Redação, Autora Branca Granatic, Ed.Scipione
Absurdamente prático para quem tem pavor de escrever, voltado especialmente àqueles que passaram toda educação básica enrolando o professor sem fazer uma única redação. Apresenta dicas de Português para produção escrita, técnicas para “enxugar o texto”e o mais interessante: vários modelos com formas diferentes de composição textual.
Os 7 melhores Livros de “Português” para concursos de nível superior
Estou eu aqui de novo. E antes que digam que esqueci os concursandos de nível superior aqui vai: as 7 melhores obras de Português( GRAMÁTICA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E REDAÇÃO) para concursos de nível superior, a fim de deixá-los afiadíssimos para quaisquer concursos.
1º – Nova gramática da Língua Portuguesa para Concursos, Autor Rodrigo Bezerra, Ed. GEN.
Uma obra bem atual, com linguagem fácil, e com um prisma de conteúdo bem amplo. É possível perceber que a intenção do autor é não deixar passar nada. No entanto a quantidade de exercícios e pequena(talvez não houvesse espaço, após tanto conteúdo).
2º – Português para Concursos, Autor Waldson Muniz, Eds. GEN, Método e Vicente &Macedo.
“Alguma coisa me diz que esse livro é a cara da Cespe!”
Com uma abordagem bem apropriada associa teoria a demonstrações no texto, fazendo o leitor se ambientar dentro da realidade do que pode encontrar em muitas bancas de concursos no país. Vale muito a pena adquirir, principalmente, pela proposta didática de ensino de gramática. Um obra bem diferente e maravilhosa. Exercícios demonstrativos e propostos fixam bem todas as linhas de conteúdo.
3º – Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, Autor José Carlos Azeredo, Ed. Publifolha
Outra obra que dispensa comentários. Figurinha carimbada nas bibliografias dos mais variados concursos Públicos do Brasil. Isso se deve a perfeita mescla de gramática e linguística que torna os conceitos mais amplos e lógicos.
“Base” para qualquer concurseiro que se preze, vale ressaltar que é preciso um certo nível de intimidade com Estudo de Gramática em Língua Portuguesa para aproveitar melhor essa obra. Não apresenta exercícios. Mas é a melhor.
4º – Revisaço – Língua Portuguesa, Autora duda Nogueira, Ed. JusPodium
KKKKK…. bem… são apenas 3223 exercícios comentados alternativa por alternativa. Muito abrangente, vai de interpretação de textos a acentuação gráfica, possui quadros com dicas de gramática em forma de resumo e questões separadas por bancas, assuntos e níveis(fácil, médio e difícil). Ótimo para testar em prática toda a teoria adquirida até aqui.
5º – Curso de Redação, Autor Antônio Suárez Abreu, Ed. Ática.
Outra obra muito citada pelas bancas de concurso Público do Brasil. Com linguagem simples e prática aborda temas muito debatidos nas provas de interpretação e compreensão de textos, como coesão, gêneros e tipos textuais, e ainda é um guia maravilhoso para produção de texto com várias dicas de gramática como apêndice.
6º – Lições de Texto: Leitura e Redação, Autores José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli. Ed. Ática.
Mais uma obra voltada ao texto. É interessante frisar que o trabalho com o texto é a ótica das provas de nível superior e nada mais coerente do que se munir com materiais que possam complementar todo conteúdo gramatical já aprendido. Então… esse é um exemplo. Com linguagem fácil e muitos exemplos, essa obra nos ensina a descobrir os segredos do texto. Peca por não ter gabarito dos exercícios.
7º – Comunicação em Prosa Moderna, Autor Othon M. Garcia, Ed. FGV.
Simplesmente o melhor! Ninguém pode considerar-se bom redator, orador ou leitor sem ter lido e digerido essa obra. Com um conteúdo denso, essa obra preenche qualquer espaço no que se refere à produção de textos, leitura e interpretação. Apesar de ter um conteúdo robusto, a obra não é cansativa. No entanto seu conteúdo deve ser assimilado aos poucos, associando bem teoria e prática para que permita a formação de uma base sólida. O livro é tão sedutor que se esquece até da ausência de gabarito nos exercícios.
Síntese sobre regras de Pontuação

Dica rápida de Predicação verbal
Transitividade verbal
Amei o site, principalmente as questões de conhecimentos pedagógicos! Há tópicos excelentes de organização e preparação de estudos para concursos!! Mt bom!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
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Site muito bom! Conteúdo excelente e gratuito. Ajuda muito quem está estudando para concursos públicos. Muitas dicas, planejamento, ensina sobre memorização, redação. Muitos arquivos gratuitos com matéria e exercícios. E pra completar tem também publicações com curiosidades e poesia ❤
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